31 de julho de 2008

Opiniõezudos que não eu

... e lá se vão as férias. SQUISH! Mas não posso reclamar, muito menos desta minha última semana. Ela começou já na 5a anterior, depois de uma tarde muito delícia de programas romântico-à-toísticos. Muita delicinha.

A ela se seguiram programas amicais e muita conchinha. Finalmente fui ao Inhotim, o qual realmente vale a perigrinação pela pouco bonita estrada e ainda menos bonita cidade de Brumadinho. Fiquei chocado com a discrepância absurda da pobreza e feiúra da região com a belezura e chiquismo de um museu de arte contemporânea como o Nhô Tim. E o melhor são as pessoas que lá vão, que não conseguem segurar suas críticas da arte e sempre soltam o maravilhoso comentário péssimo: "os jardins são lindos, mas a arte moderna, né?"; AIRSH! Contei umas 5 pessoas falando isso. Acho assaz interessante o desejo incontrolável que as pessoas têm de emitir suas opiniões de coisas das quais nada sabem. Zzzzzzzzzzzzzzzz

Mas eu bem que amei quase todas as artes, principalmente as coisas da Adriana Varejão. O pavilhão dela é o mais luxo arquitetônico e foi o que mais me impactou, sem falar na maravilha do diálogo Brasil com Pastel de Belém que ela faz no salão principal. Recomendo muito a todo mundo.



Adriana Varejão - aduero!

E pra quem quer uma opção pra sexta em BH, recomendo ir me ver tocar na Mary in Hell (http://www.maryinhell.com.br/). Será muita diversão sem carão. Joguemo-nos?

28 de julho de 2008

Antitabaquismo na buátchi

Depois de dias movimentados na noite de BH, chego a várias conclusões de cunho diversional, higiênico, biopsicossocial luxo e de saúde. Fui à Velvet, Mary in Hell e na Up!, que são basicamente as boates/bares modernos de Belo Horizonte, nesses últimos dias e pude perceber algumas cousinhas.

Primeiro: os adolescentes estão dominando alguns lugares. Contrário às expectativas de leitores mais maduros, não acho isso necessariamente ruim. Fico superfeliz ao vê-los arrasando e beijando muito na pixta, arrasando horrores homossexualmente. Alembro-me que, há alguns añitos atrás, a noite viada e moderninha era dominada por pessoas mais velhas com uns homens predadores babando em cima dos novilhos, digo, novinhos. Agora, pelo menos, eles se conhecem e ficam entre si, enfrentando os problemas da idade juntos. Saudável, né?

Maaas, como não poderia deixar de ser, achei um pouco cômico as músicas que esse pessoal tá adorando. Muita coisa dos anos 90, mas tudo bem bobo. Infelizmente, fui obrigado a ouvir "It's Raining Men", e isso sem estar numa festa de formatura! Não é anos 90 ruim, é pura apelação! Esse cenário há de mudar muito em breve! Muohohohohoho!

Segunda constatação: a fumaça dos cigarros continua matando e fedendo a gente! Grrrrrrrr! Não quero discutir aqui os méritos do que leva alguém ao vício e ao tabagismo, pois essas são questões pessoais e difíceis de mudar. O que eu gostaria é que fosse proibido fumar dentro de boates e lugares fechados, de modo que saíssemos da noite ainda limpinhos e cheirosos. Estava tão fedido ao sair da Veludo no sábado que tive vontade de pôr fogo nas roupas, de tão fumacentas! É péssimo, porque gastamos 120 euros em perfumes, 640 euros em roupas e miles de horas pra nos aprontar e saímos megadefumados no final da noite. Isso inclusive impede conchinas gays e hétero, pois el cabelo é o que mais fede. Assim sendo, lanço a campanha:

Arrasa sem fumaça!

Chega de feder na naite, chega de impedir abraços gostosos, chega de gastar 200 euros por saída com lavanderias e colírios de água de ice-berg! Proponho que se fume fora ou então a instalação daquelas lindas gaiolas de vidro nas quais os fumantes arrasam tal qual no BigBrother.

24 de julho de 2008

Rápido e profundo

Não há nada que um tempinho não resolva. Especialmente os nervos.

23 de julho de 2008

Pensando, andando e ofendendo

Uma leve falta de criatividade somada às delícias da inércia e ao espanto acerca das relações humanas me deixaram um pouco longe deste exercício escrivinhador, mas eis-me aqui novamente (já diria o Chapolim? Ou talvez alguém da Escolinha do Professor Raimundo?).

Olhe que eu nunca pensei que fosse dizer isso, mas nos momentos mais down, não há cousa melhor e mais naturebística que bombar endorfinas no corpo através do exercício. Antes que me taxem de Paulo Cintura, devo dizer que sou a favor de exercícios pouco regulados e com bastante variedade e poucas regras, ao contrário da maioria dos que temos por aí. Eu, particularmente, nunca entendi como alguém pode ser divertir tendo os movimentos, passes, xingamentos e desenvoltura na passarela, digo, quadra, regulados e regidos por regras chatas. Ainda recordo-me dos inocentes jogos de basquete com os primos, que se tornavam sempre um teco mais chatos pelas "faltas", "fora de linha" e etc. Boring!

Os meus exercícios da vez são a boa e velha caminhada e o Pilates. A caminhada é boa porque faço na hora que quero, sem ter que me preocupar com carterinhas, roupas ou mensalidades e ainda fico pensando horrores. É luxo. O Pilates também é bão porque é sempre diferente, dá uma bombada legal na postura e na força e ainda ajuda na construção de uma pancita tanque. E o melhor é que eu sou o mais novo de TODAS as turmas que freqüento, e não é por pouco não. As aulas são dominadas por senhoras e donas, todas acima dos 40. É um convívio geriátrico com valor físico, minha gente!

E ontem minha amiga Carine* voltou de uma temporada luxo em Paris, fazendo mestrado. Fizemos uma festinha de boas-vindas fofolete para ela, mas devo admitir que fiquei decepcionado por ela não ter chegado de boina, blusa listrada, lencinho, baguete e os famigerados brincos Torre-Eiffel... Mas tenho certeza que ela ainda aprende o que é o bom gosto.

E viva o Brasil! E viva a pícara! E viva a búndara!

Beijo, me liga.

*Nome modificado para proteger a identidade da entrevistada.

21 de julho de 2008

Filosofia e fofoca

Muitas questões philosóphicas e morais permearam meu fim-de-semana, que foi cheio mais mentalmente do que na vida real, ou seja, foi calmo no âmbito das atividades.

Tudo começou com minha ida ao cinema para ver "Batman - Cavaleiro das Trevas". Como sou fã da dilogia do Tim Burton, confesso que fui ver o filme com um pouco de reserva. Menines, não é que, para minha grande surpresa, o filme é ótimo? Ao invés da estilização da cidade e dos personagens, da recriação do clima de Gothan, o diretor usou alegorias abstratas e filosóficas para abordar os conflitos entre Bátmão e o Coringa. Explico. O filme se constrói não nas batalhas e esquemas das figuras antagônicas dos dois personagens, um criminoso e o outro o bonzinho que o persegue; a grande questão era do que os dois representam. O Homem-morcegão como a bondade construtora e o Coringa que representa a força da destruição aniquilante. Uau. E realmente o Heath Ledger está de outro mundo no seu papel. Já era fã dele desde Ennis del Mar, mas agora estou gostando ainda mais. Tomara que ele receba minhas energias baba-ovo no céu. Tendo dito tudo isso, aqui vão 3 ohs para o filme, que é excepcional: oh! oh! oh!

Outra questão altamente moral/babado/fofoca tomou conta de meus pensamentos no domingo. O irmão biba mais novo de Madonna, Christopher, acaba de lançar um livro contando histórias sobre a convivência dos dois, tipo super expondo a vida da cantora. Ele tipo diz que, entre outras coisas, ela é uma interesseira, egoista e chata. Ok, nós, os fãs veteranos, já sabíamos que ela era no mínimo pragmática ao extremo, mas achei muita chata e pouco lisonjeira a caracterização que ele fez da própria irmã que muito o ajudou em níveis fâmicos. Ademas, é de baixo nível tamanha lavagem de roupa suja. Vi-o (amo ênclise) numa entrevista na tv americana acabando com ela, falando inclusive que "não a reconheceria depois de tantas plásticas". G-zus, olha quem fala? Como disse meu amigo Adriano, pelo menos ela tem $$ para pagar a cirurgia! A bicha tá bem velha e acabadinha. Dizem por aí que ele tem problemas com drogas e álcool. Vi a entrevista toda no MadonnaOnline (www.madonnaonline.com.br). Fiquei, usando as palavras de um amigo, passé dévéloppé. O pior foram as declarações a respeito do dinheiro que ela supostamente devia a ele. A minha impressão é de que ele só está interessado no dinheiro dela, pois tudo focava nisso! Gente, não pude deixar de pensar que as pessoas realmente têm um lado péssimo, e que o dinheiro corrompe mesmo - creeeeeeedo!

Numa hora dessas, nós, as pessoas de bom coração, só podemos nos consolar lembrando-nos do famoso refrão que Gorpo, el mago sin piernas, canta num episódio de He-man. Ei-lo:

O bem vence o mal
espanta o temporal,
Azul, amarelo,
tudo é muito belo!

Mais um exemplo de tradução musical digna do Multishow. Edificante.

18 de julho de 2008

O pop não me compromete

I coração férias! Acabo de assistir a "O diário de Bridget Jones" na tv a cabo, de pijama, esparramado no sofá, no meio da manhã!! É mais uma de minhas ídalas-trash. Não há como negar que esses filmes românticos põem a gente num clima de amorsh... Devo confessar que tenho um certo apreço por comédias românticas divertidas com personagens não-água-com-açúcar (sei que irão me criticar por ser exigente em demasia, mas that's me) que não têm auto-crítica. Brigita - o apelido carinhoso que lhe dei - é uma bêbada fumante, gordinha e com amigos meio losers. Amo.

E também tenho desenvolvido um gosto por filmes de ação bem escritos, que os cults me perdoem, tipo os da série "X-men" ou "Um golpe de mestre". Eles são bastante bons para distrair a cabeça de um trabalhador cerebrudo. Devo ainda confessar que fiquei até com vontade de ver aquele filme "Fim dos tempos" que estava passando. A minha dificuldade é de ter que pagar para ver. Quando eles passam na tv a cabo, assisto sem medo! Já disse meu amigo Adriano, citando a maga Patty Shopping, "o pop não me compromete"! Pra quem duvidar disso, prometo comentar de dois a nove tópicos da política internacional, com direito a análises sociopsicológicas. Ah, também vejo os telejornais, apesar de preferir me informar por jornais, revistas e internet, necessariamente nesta ordem.

E ontem, em mais um episódio da minha saga das férias, fui fazer o programa número 1 da classe média belo-horizontina, isto é, passear no xópim. Fui com Adriano ao Pátio, onde fizemos várias observações sobre a neojuventude e seus atributos. Vimos ainda uma dona que era tão perua, mas tão perua, que parecia que tinha saído de um pesadelo de folhetim da Globo! Lourésima, esticadíííííííííssima, ultramaquiada (à la Amy Winehouse) e com direito a mangas bufonas. Adoramos. E o Pátio também está todo em promoção, tirando um tênis que eu cobicei na Osklen, o qual estava pela bagatela de 750 reais. Evidentenmente, levei três, mas só depois de me cadastrar no crediário.


(uma inspiração)


Ah, uma menção honrosa. Folheando ontem a revista homossexuala francesa Têtu, dou de cara com ninguém menos que Leandro HBO, numa reportagem chica falando de seu perfil. Fiquei orgulhoso.

16 de julho de 2008

Ode às delícias do ócio

G-zus, como as pessoas em BH são pouco cidadóticas! Só porque eu não viajei (e nem devo ir longe caso o faça), tenho sido amplamente recriminado e criticado. Não agüento essas gentes que ficam vivendo para ir à praia e ao litoral. Somos um povo das montanhas, minha gente!

Pois vou ficar o mês inteiro em Belo Horizonte, e amando cada segundo. A cidade fica mais vazia, o trânsito mais fácil (se bem que neste ano nem tanto - malditas facilidades de crédito!), o clima fica assaz agradável e o tempo maravilhoso. É a época de céu mais limpo e azul daqui. "O que que tem pra fazer", dizem os chatos. Respondo: ir ao cinema, passear nos parques, ir a museus, passear nas praças, tomar um café gostoso, tomar muitos drinks (que esquentam a valer), ver a serra do curral e, o meu favorito, não fazer NADA.

Outro dia, Natália P. me deu uma sugestão tão singela e maravilinda do que fazer numa tarde à toa que quase verti lágrimas. Ela sugeriu o seguinte passeio no centro: primeiro compra-se um algodão doce, depois vai-se ao Parque Municipal e faz-se um passeio bucólico pelos meandros do local, de preferência brincando no parquinho! Muito luxo.

Em homenagem à delícia que é ficar à toa, publico aqui mais uma de minhas famosas traduções à la Multishow. Desta vez, a homenageada será Edith Piaf, e a música "Padam Padam":

Esse ar que me obceca dia e noite
esse ar não tá aqui desde hoje
eu venho de tão longe quant'ele vem
ele é trazido por cem mil blem-blens

Um dia esse ar me deixa louco
cem vezes eu quis entender
mas ele me deixou rouco
e a sua voz abafa a minha voz

Padão Padão Padão
'eu te amo's de 7 se setembro...

Aí está. Homenageio também meus amigos Paulo André e Antônio dos Pannos. O link para a original:

http://br.youtube.com/watch?v=jYuaFiQaMco

Profitez-en!

15 de julho de 2008

Gi, Gay & PP


Ia começar o relato de hoje contando sobre o maravilhoso resto de tarde bêbado que tive no domingo com meus amigos, mas algo de mais urgente se me impôs.

Não é que hoje, ao tomar a condução depois de mil anos poluindo a cidade no meu carro, deparei-me com um anúncia da Parada do Orgulho GLBTTXYZ de BH?? Achei superdemocrático e pró-bibas!! Quem diria que o Jornal do Ônibus ajudaria a causa homoerótica? Fiquei superfeliz no meu I-pod! E eu adoro andar de ônibus vazio, sem pressa, num dia ameno e lindo, com trilha sonora nos ouvidos!

Outro dia estava conversando com meu amigo Luan, que é relativamente mais novo que eu, e ele estava me contando as histórias suas e de seus amigos viadinhos. Airsh, achei tudo tão saudável e mais fácil! Ele me contou que conheceu pessoas gayas na internet e que, desde cedo, já fez amizades com outros gayzinhos e saíram todos juntos... Fofuras mil! A esperança sempre vive. Viva las mega bibas, já diria a finada banda Shampoo.

Ah, não posso deixar de mencionar a linda entrevista que li hoje com a ídala de Leandra Borges (ãh!), Gisele Bündchen, na qual ela acaba com TODAS as perguntas bestas do entrevistador e ainda alfineta os anti-féchon ao dizer, referindo-se aos distúrbios alimentares, que "o que causa isso é a falta de uma base familiar forte, não a indústria da moda". Polemiquésimo! Eu estou do lado da Diva, mas há quem não esteja.

14 de julho de 2008

Luxo, brunch e Bradshaw

Hoje é o dia da Queda da Bastilha; acho chique fazer alguma menção a tal data tão importante no calendário dos pseudodemocráticos e francófilos abat-jour. Na verdade, para o grande choque da nação, devo confessar que fiquei levemente contrário à Revolução francesa após ter visto "Marie-Antoinette" da Sofia Coppola. Gente, para que destruir tanta coisa bonita?? Bem se vê que o povo definitivamente não é chique, já que não souberam apreciar os brioches que lhes foram oferecidos!

Essa tese na verdade contraria as idéias de meu grã-ídolo trash, Clodovil, que disse: "quem gosta de pobre é intelectual; o povo quer é luxo!". Sábias palavras. Se bem que os franceses bem gostam da Carla Bruni, né? Assaz glamurosa.

Mudando de assunto, mas fazendo as devidas conexões com o luxo e as delícias, ontem passei um dia muitissíssimo divertido. Eu e a rapeize nos encontramos já de manhã para um deliciosamente gordo brunch num local aqui em BH. Apesar da dificuldade em encontrar uma mesa, nos empanturramos a valer (como diriam os antigos) com muitas cousas gostosas. Um certo Ules acabou dando muito prejuízo ao lugar, já que foi o que mais comeu...

MAS, em matéria de mortos a fome (locução adjetiva vintage que Cris Foxcat lindamente me relembrou), uma mulher que lá estava ganhou com certeza o prêmio Glutão da semana, haja vista que ela chegou no brunch às 8h30 e só saiu às 13h!! Ouvi de seus próprios lábios. Parece que ela estava comemorando o casamento que acontecerá em poucos dias. Não pude deixar de pensar ("I couldn't help but wonder", já diria a eloqüente e requentada Carrie Bradshaw) que de tanto comer ela não mais vai caber no vestido! Que cousa, né gente, gastar tanto dinheiro num vestido para depois nem entrar nele... Se bem que sempre há o que fazer numa situação dessas.

11 de julho de 2008

Ouro e negro

Tenho que admitir, não gostei nada quando o Multishow começou a pôr legenda nos clipes em inglês, mas agora me divirto a valer. É muuuuuito bom! Super piadas prontas. Mais sobre isso em breve.

Ontem, após muito exercício no meu Yoga and Pilates, fui com Letícia e Ules tomar um café no xópim. Discutimos o futuro dos profissionais do ensino, o sistema de aprendizado dos alunos brasileiros e, de quebra, ainda discutimos a importância da teoria na formação de qualquer um. Uau, achei suuuperintelectual! Depois, para nos reestabelcermos de tal papo philosóphico, passeamos muito no xópim, olhando roupas e experimentando cousas. Está tudo em promoção, por sinal. Quem estiver em BH deve dar uma olhadinha caso queira se manter modado. Em tempo: cinza parece ser a cor do inverno, uma vez que Letícia, Ules, Rapha (que chegou depois e fez aparição relâmpago) e eu estávamos de cinza. Acho chique.

Por falar em chique, aqui vai um clipe que vi hoje na TV, de uma música que estou tipo aBando há algum tempo: Sam Sparro - Black and Gold:

http://www.youtube.com/watch?v=eHuebHTD-lY

E hoje decidi que vou sair de limusine ver meu amigo Caio tocar, black and gold.

10 de julho de 2008

Tal qual a Fênix do X-men, retorno das cinzas após anos de silêncio. Desta vez prometo ser mais freqüente, mais informativo e sempre mais ácido, tal como todos gostam.

Aproveitando essa empolgaçã, já posto aqui mais uma de minhas famosas traduções de letras de música, desta vez de Madonna - Give it 2 Me:

Dá-me isso,
ninguém te mostrará, como
dá-me isso
ninguém me parará, agora

Fineza ler tudo com sotaque português.