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27 de dezembro de 2009

Sucesso

Como precursor da plurifamosa e semicontroversa campanha Arrasa sem fumaça, que preconizava um mundo da diversão sem odores nauseabundos, olhos ardendo e doenças pulmonares que o fumo passivo na buátchi causa, creio que devo uma comemoração ante ao sucesso de nossa luta.

A Câmara municipal de BH e o Governo de Minas aprovaram a lei que proíbe o cigarro dentro de estabelecimentos fechados, grosso modo falando, o que é um luxo.

Ainda que não tenha entrado em vigor oficialmente, vários locais dançantes de BH já puseram em prática a lei-luxo. Tive a oportunidade de ir à Velvet recentemente, livre do fumo, e hei de dizer: que mundo melhor!

Nessas horas que eu recarrego meu otimismo quanto ao progresso sociocultural do nosso queridinho país. Civilidade é isso, minha gente.

Luxo é... sair à noite e não ter que jogar as roupas fora por causa de cigarro.

16 de setembro de 2009

Arte no quarto

Talvez num movimento antivoce-estaficandoigualassuamãe, eu sempre fui bastante avesso ao acúmulo de coisas (excluem-se lintas peças de vestuário, evidentemente), principalmente de móveis e enfeites.

Meu quarto, que ainda está em construção e assim deve permanecer até que eu encontre um a um cada objeto que me apraza, um dia há de parecer bastante com este aqui:


Atenção para o linta artezinha que decora o ambiente.

Luxo é... ter arte no quarto.

2 de setembro de 2009

Os porquês dos ekês dos gays brous

As pessoas sempre me perguntam por que existe uma certa distância, ou até mesmo rixa, entre os homensexuais modernos e as bichas-bróder. Ao entrar em contato com o pró-vomitivo mundo dos papos de academia, eis que sou capaz de esboçar algumas razões. Vamos lá?

1. Machismo e auto-homofobia (como?)

As gays que se acham machas não gostam de conversar com os vinhados não brous porque acham que eles "queimam o filme". Mal sabem os pouco-espertinhos que eles estão justamente propagando o mal que lhes faz sofrer.

2. A preocupação da não-pinta

As bichas-bróder se vigiam e policiam a cada hora, minuto e nanossegundo para não fazerem NADA que entreguem que eles curtem um pênis - uma eterna luta já perdida. Para tal, eles lançam mão de gírias medonhas, poses ridículas e cumprimentos espalhafatosos e esfuziantes.

3. Mentiras sem fim

Os gays que querem se passar por machões geralmente se cercam de uma nuvem de segredos, desculpas, coisas e mocadas e o caramba para que ninguém desconfie que eles gostam de uma neca (palavra de origem africana).

4. Mau-gosto de raiz

Não que os gays em geral necessariamente tenham bom-gosto, mas as bichas-bróder inventam as combinações mais medonhas de moda-praia com brilhos e cores que fazem qualquer um querer ser daltônico, ou cego.

Relax, take it easy

Luxo é... ser gay e não estar nem aí.

26 de junho de 2009

Karma

Jesus Pinto da Luz! Estou abismado com o número de denúncias e a sordidez como nossos governantes eleitos estão agindo frente à revelação de todos os escândalos.

Será que o país está caminhando para uma nova onda de protestos e manifestações, tal qual aquela que enxotou o ultracorrupto Fernando Collor no início dos anos 90? Tomara que sim.

Fora Collor, fora Sarney, fora corrupção

As circunstâncias são bem similares: herdeiros de oligarquias podres, corrompidas e exploratórias, tanto Sarney quanto Collor chegaram ao poder por meio de esquemas e parcerias imundas. Ambos foram (e ainda são, pois ainda atuam) levianos o bastante para crer que seu ego gigantesco os encobriria e encobriria o mar de lama e de corrupção que sustentam seu pré-sal no governo. Cada vez menos isso não é o que ocorre.

Que tal um minimanifesto? Ei-lo:
  • Que os brasileiros entendam que o assalto que sofri abaixo está diretamente ligado às nossas escolhas corruptas e a nossa condescendência com a corrupção no nosso dia a dia.
  • Que os brasileiros entendam que a miséria diária está relacionada com figuras como as do Senado.
  • Que os brasileiros entendam que o Brasil é um país rico e que tem tudo para o desenvolvimento pleno, bastando extirpar figuras como as do Senado da vida pública.

Em BH, quem quiser mostrar a voz e se juntar a outros na sua indignação, pode ir à Praça da Assembleia (oficialmente Praça Carlos Chagas, no Santo Agostinho), no sábado 27 de junho, às 16h para protestar.


Luxo é... se livrar de corruptos sanguessugas e não aceitar a corrupção.

22 de maio de 2009

Um passo para frente, outro para trás

Que bom é ter pessoas ao seu lado que não te entendem em tudo.

Apesar de ser uma dádiva poder ter amigos que compartilhem delícias e dificuldades com muita compreensão, alguém que não concorde com todas as suas opiniões também gera bastantes crescimentos biopsicoespirituais, não é? Quando passa a briga e vem a maturidade, eis que.

E para não dizer que sou todo maduro e pronto, manifesto aqui a minha preguiça quanto a pessoas com as quais já se dividiu o leito e outras coisas mais e que, com certo descaso, resolvem reencarnar alguma figura da dinastia ptolomaica quando nos encontram. Palavra du jour: sono.



síndrome de BH

Luxo é... não fazer carão

15 de março de 2009

Tarde no verão

Não sei se é porque acabo de chegar de uma região triste e assombrada por invernos chatíssimos, mas estou achando que a galera não tá aproveitando bem a maravilha que é ter um domingo tão ensolarado e delícia de verão!

Eu sempre adoro bastante a tarde, acho um período muito goshtoso do dia, cheio de esperanças de uma noite divertida ou de uma alegria surpresa.

Como faz tempo que não faço uma lista, suspendo a crítica e assino as seguintes sugestões para suspiros e sorrisos antes da segunda:

1. Um almoço gostoso (com caipirinha), de preferência ao ar livre.
2. Drinks à beira da piscina com amigos divertidos.
3. Um passeio numa praça/parque/museu arborizado(a).
4. Tomar um sorvete geladinho.
5. Ficar em casa e curar a ressaca com sexo.



Insira sua vida aqui

E, antes de reclamarmos que não tem nada pra fazer na cidade (CHEGA de só querer aproveitar o verão na praia Minha Gente!), vamos nos jogar nos parques, praças, zoológicos e mansões de amigos com vista pras montanhas.

Luxo é... saber e poder arrasar no calor!

17 de fevereiro de 2009

Back to Paris ou Lar doce lar

Estou de volta a Paris depois de um período bastante longo de andanças. Toda vez é a mesma coisa, eu me prometo que não farei mais roteiros tão ambiciosos e multiaeropórticos, mas na hora H a curiosidade e o espírito de brasileiro (que quer "fazer a europa toda") acabam se me impondo.

Paris como quero me lembrar (pic by me)

O bom foi que dessa vez nem me deu preguiça de voltar pra cá. Casa da gente é casa, ainda que seja no exterior, não é mesmo? Eu nunca mais duvido da sabedoria dos Antigos.

Delícia chegar em casa, fazer o seu café na sua cafeteira de pistão, ficar mulambo e alegre, usar seus productos de beleza sem ter medo de ser barrado pelo volume do conteúdo.

Luxo é... arrasar em casa!