28 de agosto de 2008

Para cada mal existe uma música da Madonna

Hoje percebi mais uma vez algo bastante cabalístico e relojo-biológico ao meu respeito. Destesto acordar cedo! Reforço aqui a minha não-matutinidade, apesar de estar postando logo de manhã (notem o paradoxo).

Quando acordo cedo, e por cedo quero dizer antes das humanamente toleráveis 7 da manhã, sou cometido por um mal-humor tão cítrico e uma preguiça de tudo tão forte que sofro, meu bom INRI! Pensei que fosse me acostumar a essa nova rotina, mas bem percebo que não. Nessas horas vejo que acabo entrando, com grande freqüência, no meu módulo misantropo.

Explico. Há horas na vida de todo ser humano, azedinho ou não, nos quais se odiamos/queremos aniquilar a raça humana. Em mim, a misantropia é principalmente desencadeada pela burrice em geral, mas especialmente a no trânsito. Nesses momentos, tento ter pensamento budo-cristãos, de compaixão e pena, mas a raiva se me impõe! Para que tanta gente para encher o saco? É a pergunta filosófica do século.

misantropia - a tendência do ano

No entanto, nessas horas de azedume, pego com Madonna e penso sticky and sweet e tudo tende a passar. Já disse e repito: Madonna makes the people come together, yeah.

Eu vou ao xou.

19 de agosto de 2008

Humano

Num delicioso reencontro e almoço amical no sábado, uma pergunta cabalo-humanística se me impôs:

Será maldade querer que nossos ex-namorês e etc fiquem com pessoas feias?

Não é que não fiquemos felizes com a alegria alheia dos ex, mas o negoço é que não conhecemos ninguém que não fique ao menos um pouco ego-massegeado a ver o antigo affair com alguém que nós consideremos menos bonito/inteligente/legal que nós. Para Letícia, a solução é que eles fiquem para sempre tristes e nos desejando, mas há quem discorde.

O que eu, particularmente, acho afrontístico é quando o ex arruma um atual mais gato. Airsh, sou humano e é isso que penso. O antídoto para tal loucurinha é evidentemente a grande delícia de o namorado mais lindo/gente-boa/inteligente ser o nosso.

Muohohohohohoho!

Também foi discutida a amizade entre amores do passado e a pessoua. Acho pouco legal, e ainda me dá vergonha. Não consigo parar de pensar, ao encontrar algum ex pessoalmente, que ele já me viu pelado! Call me crazy, mas é o que muitas vezes penso nessas situaçãs.

Já disse Fiona Apple:

Once my lover, now my friend
what a cruel thing to pretend

E já disse o Saturday Night Live: discuss amongst yourselves.

17 de agosto de 2008

Nacionaro Kido

Quando a falta de ânimo escrivinhatório se junta à falta de tempo (na verdade, má administração do mesmo), pouco se produz no mundo da redação virtual.

Estou amando tudo da Finlândia.

Não estou tirando fotos.

Pouco estou ligando para as Olimpíadas, nem mesmo pros gatchinhos - que nem são tantos, né? Quem sabe nas finais do vôlei?

Estou amando tudo dos The Twelves (www.myspace.com/thetwelves).

Quem disse que eu não aprecio o que é nacional?

Mas, antes de tudo, foi o verbo e a virgem. Madonna é a rainha do pop.

9 de agosto de 2008

Preguiça, Pânico & DVNO

O trabalho enobrece o homem, mas também deixa-o muito sem tempo, minha Gente! Por isso tenho me ausentado. Ok, na verdade também fui atacado por um surto de preguiça, mas prefiro acreditar que as duas coisas estejam relacionadas. I've heard it all before.

E ontem que, num momento de tédio e estimulado pelos trêileres divertidos, fui ver "A Múmia chinesa" ou algo do tipo. G-zus, sabia que não podia esperar tanto, mas mesmo com baixas espectativas me decepcionei! Quão bobo fui. Os diálogos e piadinhas de americano são de doer! A pior parte foi, em minha modesta e crítica opinião, quando os Yetis (aka Abomináveis Homens das Neves) chutam um malfeitor e comemoram como nos jogos de futebol americaño. P-R-E-G-U-I-Ç-A.

Preguiça e pânico também me deram constatações a respeito de bichas enrustidas da medicina da UFMG. Rafa me mostrou fotos de uns caras da sala dele que são homensexuais, namoram, mas fingem ser brous, andando com os bróderes paias da sala e mesmo ficando com as amapoas do curso. Urgh! O pior é que eles devem ouvir e ter de fazer insultos à sua própria orientação. Que medo da cabeça desses meninos, deve ter tanta, mas tanta repressão, que eles não dão conta de ver a saída. Diz que um deles até conseguiu infiltrar seu namoradinho brou na turma dos "pega-muié". Pânico.


Como seu otimista e vivo na minha bolha de cultura e aceitação luxo, acredito no melhor. Ao invés de m-e-d-o, prefiro acreditar no DVNO:


DVNO
four capital letters
printed in gold!


DiViNO!

5 de agosto de 2008

Delícia, coisa muito gostosa

Foi cousa muito delícia a naite de sexta na Mary in Hell (www.maryinhell.com.br). Amigos inexperados apareceram e conversas fofas tiveram lugar nos momentos pré-canção. Os DJs performáticos N&FM arrasaram baldes! =)

É tão bom quando a saída baladeira fica com clima gostoso, tipo amizade e música boa, sem carão e com muita diversão. Adorei ver que tem gente que nem precisa de álcool para arrasar na pixxta. NADA contra os bebadinhos legais, mas acho muito do luxo a jogation alcohol free. Não é o meu caso.

A labuta voltou, mas nem estou achando tão chato assim. Estou tentando fazer uma mescla de alienação capitalista fofa com prazer nas tarefas. Tenho estado inclusive surpreso com o meu bom-humor. Who would have known?

E cada vez gosto mais do disco novo da Britney, Blackout. Li um crítico dizendo, à época do lançamento, que esse álbum era a salvação do pop. Bem, quanto a isso não sei, mas que eu bem gosto dele sim. O que eu não tenho agüentado mesmo no mundo da música são as bandinhas rockinho-adolescente tipo NX0. Zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz