Eu, que ando querendo lançar um maravilhoso e completo livro de
autoajuda baseado no lado
antimatérico da força, acabo de descobrir o poder da antipatia como ferramenta motivadora.
Seguinte: estou com uma antipatia tão gigantesca de um professor meu, rígido, inflexível e detalhista que tenho estudado horrores para a matéria dele. Nesse meu pequeno orgulho bem do bobo, vou progredindo nos saberes e crescento cientificamente. Não é proveitoso ter um pouco de antipatia?
As pessoas boazinhas jamais se aproveitarão desse sentimento seminegativinho para fazê-lo renascer, tal qual a Fênix, numa forma muito mais positiva.
Esse vai ser o mote do meu livro e, posteriormente, das minhas palestras. Não é enganador dizer às pessoas que o pior delas pode ser útil? Talvez não.
O problema é que a grande maioria das pessoas bem gosta de sofrer bastante pelas mesmas coisas, sem realmente querer mudar (Sr. Freud explica).
Enquanto isso, os espertos ganham e os gurus-picaretas ganham mais do que qualquer professor-doutor antipático ou não.
Mundo, vasto mundo. Se me chamasse Antônio Roberto...