2 de junho de 2011

Real, virtual, hiperreal, interior

A hiperrealidade me interessa? Creio que não.

O que está além do real por vezes parece um convite à loucura. Porém, as realidades internas são muito mais intrigantes e curiosas.

E o hiperrealismo? Depende.


Apenas quando ele serve para questionar a frivolidade e a não-permanência do pseudorreal das fotos que compartilhamos no mundo virtual.

Não é maravilhoso quando cremos que uma foto (pré-selecionada, modificada e glamurizada) cristaliza um momento ou um sentimento que acreditamos ter? Este é o ponto de partida e a origem do meu fascínio pelo trabalho de Henderson.

Como são lindas as ilusões e os mundos interiores.

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