Não é sem pesar que eu percebo que não ter nada para fazer não significa paz cerebral.
Tem vezes que a cabeça está tão ativa que até música se torna um objeto de obsessão pensamental. Eis que se lança a pergunta modernidade ou personalidade?
E mais pragmaticamente: como fazer para calar a mente?
Sei que existe meditação, mas se ela fosse um processo fácil, haveria muitos mais monges por aí.
Crê-se.
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