24 de agosto de 2010

caminho

Mais chato que se repetir é quando algo se repete porque não se consegue ver o padrão da repetição.

Antipsicanaliticamente falando, quando nos deixamos invadir por sentimentos de origem antiga e desagradável, seria de bom tom que soubéssemos ignorá-los, não?

Se viver e aprender andam tão juntos, porque a experiência não nos ensina a nos corrigirmos? Quisera eu saber responder.

Vendo por um olhar mais positivo, eis que me deparo com este filminho com uma música da Björk que achei bastante ilustrativo da importância da não-repetição:


Cada passo de uma vez, não é?

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