Na eterna luta entre a procrastinação e a atividade, em minha vida, creio que a primeira acaba sempre vencendo.
Quando analiso as situações em que procrastino (também conhecido como ter preguiça), frequentemente percebo que escolho algo de interesse criativo bem nos momentos em que deveria estar fazendo algo mais pragmático.
Meu dia teria que ter mais horas para poder caber o tanto de tempo que eu necessito para ter inspiração, descansar e fazer aquilo que deve ser feito. Estranhamente, nunca conto as atividades pró-criação (escrever, música, leitura, estudos nérdicos) no campo dos deveres.
Já há algum tempo percebi que essas atividades são meu combustível para as outras. Se eu vivesse só para essas, acho que eu morreria aos poucos de tédio e falta de estímulo mental.
Que Adonai e as artes me protejam.
12 de outubro de 2009
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