Estou prestes a lançar uma campanha informativa/dramática com o seguinte título:
Não crucifixem os críticos!
Nós, as pessoas que têm um senso crítico aguçadíssimo e um padrão de qualidade ainda mais elevado, sofremos de eterna incompreensão. O maior erro de julgamento que nos é perpetrado é sermos considerados azedos ("você sempre acha tudo ruim"), negativos ("você sempre vê defeito em tudo") ou maldosos ("credo! ele-ela é tão legal/gente-boa/simpático"). G-zus.
Realista que sou, bem sei que a maioria das pessoas continuará pensando assim, uma vez que elas simplesmente não têm os mesmos padrões que nós. Para mim, esse tipo de gente está a um passo da burrice, digo, mediocridade. É só dar um escorrego e... Ui, que linda é a vida!
Recentemente tive uma epifania. Ao trabalhar com os talentosíssimos, megapontuais e supercompetentes rapazes do Superfície.org, pude ver que a nossa luta tem um propósito. É um alívio tão grande poder saber que você pode deixar tudo na mão da outra pessoa e ter a certeza que ficará ótimo.
Miranda Pristley está de olho.
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