I. Introdução
Existem no mundo dois grandes tipos de chatice, os quais pude catalogar e examinar estatisticamente ao longo de uma extensa pesquisa biopsicossociológica. Os resultados são assaz contundentes e apontam para dois grandes vértices chatais, testados pela delta, pi e quadrado da hipotedanuza:
1) Chatos positivos. Esse tipo de pessoa desagradável incomoda pela inserção de material chato na vida de quem está perto, causando assim um aumento na concentração de soluto chatal nos ouvidos de quem o escuta. De característica irritante, nesse grupo se enquadram os que falam sem parar, fazem piadas bestas, pessoas que comentam tudo e gente sem-noção em geral. Os famosos mala-sem-alça.
2) Chatos negativos. Essa categoria diz respeito àqueles que não produzem chatice, mas, que em movimento contrário, extraem legalzice de onde estão. Eles se mostram principalmente em situações sociais, nas quais estragam a diversão somente por estar lá. Estatisticamente menos numerosos que os do Grupo 1, esses chatos são os mais antigos na escala filológica.
II. Método
Como os chatos positivos são os que mais me incomodam e com os quais mais sofro ultimamente, tratarei apenas deles nesse ponto. SACO!!
Mas é impressionante como é irritante ter uma pessoa chata falando na sua cabeça o tempo inteiro, principalmente quando os assuntos são megapouco interessantes e carregados de futilidades.
Acho que essas pessoas vão enchendo tanto a nossa cabeça e outras partes, que esse material se acumula em nosso céLebro até que não agüentemos mais. Daí é possível que nos tornemos parte da espiral da encheção sáquica, porque ficamos tão sobrecarregados com o material chatal que sentimos a necessidade de despejá-lo alhures, tomando principalmente a forma de reclamação (como as feitas num blogue, por exemplo).
III. Conclusão
Então, para todos aqueles que me ouviram reclamar: perdóname, lo siento, ik bin droevig, סליחה!
IV. Referências bibliográficas
Citação desnecessária: ih, nojento! (MACALÉ, Sebastião)
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