Como otimista e antinostalgia que sou, nunca gostei muito de olhar para o passado em busca de inspiração. Ledo foi o meu engano, porque, como diria Leslie Feist: so much past inside my present. Não existe presente sem o passado - e não estou falando cronologicamente.
Quem sabe, ao invés de movimentação pelo repúdio, o passado não pode tornar-se uma fonte de renovação?
O retrô pode abrigar o moderno